Segundo uma denúncia anônima, ele teria levado carne e cerveja para um churrasco em Buzios, a 25 km de Cabo Frio.
"O que ficou provado é uma versão inicialmente fantasiosa é que foram prender um traficante perigoso, apenas um policial", disse o corregedor-geral da Civil, Paulo Passos.
Em depoimento, o Guilherme disse que recebeu informação sobre um traficante que estaria em Búzios, e por estar em uma viatura caracterizada, uma das pessoas que o acompanhava na ação sugeriu que o carro teria que ser escondido em uma pousada. Ele disse que quando estacionou no local, não imaginou que pessoas teriam a ideia de tirar fotos em trajes inadequados em cima da viatura.
O policial afirmou que recebeu ajuda na ação de Alexandre Peçanha da Mata. Só que Alexandre não é policial, é chefe de fiscalização ambiental do Inea. "Não é crime ambiental. A gente estranhou esse chamamento do agente do Inea. O que nos chama atenção é que esse funcionário do Inea é identificado pelas três mulheres. Ele chega lá sozinho, então, não bate com as normas que nos são ensinadas na academia", acrescenta Passos.
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