You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
Notícia - Glaidson e outros...

Glaidson e outros 11 réus participam de audiência sobre morte de investidor em São Pedro da Aldeia

Os réus saíram de um presídio no Rio de Janeiro e foram transportados pela SEAP para o fórum de São Pedro da Aldeia. Audiência começou por volta do meio-dia e foi realizada até as 18h.

    O empresário Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como Faraó dos Bitcoins, e mais onze réus presos participam na tarde desta sexta-feira (27) de uma audiência no Fórum de São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos do Rio, sobre o assassinato do investidor Wesley Pessano, ocorrido em julho de 2021.

    Os réus saíram de um presídio no Rio de Janeiro e foram transportados pela Secretaria Estadual de Administração Penitenciária para o local da audiência, que começou por volta do meio-dia e terminou por volta das 18h.

    A Seap informou que Glaidson foi encaminhado para audiência em uma viatura do Grupamento de Serviços de Operações Especiais (SOE) e que todo o traslado foi feito por via terrestre, obedecendo os devidos protocolos de segurança.

    O juiz responsável pela audiência pediu que a segurança fosse reforçada. Por isso, as ruas do entorno do fórum precisaram ser bloqueadas.

    Após a audiência, Glaidson voltou para o Presídio Joaquim Ferreira de Souza (SeapJF), no Complexo de Gericinó.

    De acordo com a investigação, Glaidson seria o mandante do crime que, foi motivado por interesses econômicos. Ainda de acordo com a investigação, ele teria montado uma organização criminosa para eliminar seus concorrentes no mercado de criptomoedas.

    Glaidson está preso desde agosto, acusado de chefiar um esquema ilegal de investimento em criptomoedas.

    Glaidson também é réu pela tentativa de homicídio contra Nilson Alves da Silva, o Nilsinho, em 20 de março de 2021, em Cabo Frio, também na Região dos Lagos. Nilsinho sobreviveu ao atentado.

    A investigação comandada pelo delegado Carlos Eduardo Almeida, da 126ª DP (Cabo Frio), apontou que Nilsinho atuava com investimento em criptomoedas, assim como Glaidson.

    A motivação, segundo a polícia, foi a notícia espalhada por Nilsinho, em janeiro de 2021, de que Glaidson seria preso pela Polícia Federal ainda naquele ano, o que de fato aconteceu. Por isso, afirmam os investigadores, a vítima sugeriu que clientes de Glaidson retirassem os valores da GAS Consultoria e transferissem para a sua empresa.

    Fonte: G1

Visualizações: 247